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NA ERA DIGITAL, A CANETA E O PAPEL AINDA SOBREVIVEM

  • Foto do escritor: Ingrid Garcez
    Ingrid Garcez
  • 5 de nov. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 8 de nov. de 2019

Por Caio Fernandes


O aluno de Publicidade e Propaganda da Universidade de Taubaté (UNITAU), Gabriel Alves tem o raro controle da ponta do lápis, capaz de transmitir, no papel, o mundo baseado em vivências pessoais.


Desde a infância, ele desenhava. Contou com o apoio da família e em 2015, enquanto estava no ensino médio, se matriculou na Escola Municipal de Artes Maestro Fêgo Camargo, em Taubaté, onde se tornou técnico em Artes Visuais. Além disso, Gabriel também aprendeu a esculpir e a fazer cerâmica. “Sempre desenhei desde criança. Todo mundo faz isso, então não é uma novidade para mim. Tive amigos que também me motivaram. Entrei no curso ainda quando criança, mas quis levar a sério quando eu estava no ensino médio”, explica Alves sobre o que motivou a se tornar desenhista.


“Eu escolhi a publicidade, porque fui à feira de profissões da universidade, pois estava meio inseguro do que fazer”, afirma o aluno do quarto semestre e completa ao relacionar a área com o desenho: “É um ramo voltado à comunicação. Posso fazer fotografia, posso trabalhar com design e tudo que aprendi nos meus cursos técnicos me ajuda muito na faculdade”.


Mesmo com a paixão pelos desenhos que produz, Gabriel deseja fazer, de suas artes, uma maneira de se distrair para dedicar-se na publicidade. “No futuro, não quero conciliar as duas partes [o curso em artes visuais e a faculdade]. Mas de maneira nenhuma, desejo abandonar tudo o que eu aprendi”, enfatiza o artista.

O mundo da Era digital não o incomoda. Lápis na mão e traços no papel ainda são ferramentas sobreviventes que carregam a necessidade de representar ao outro, o que se sente e o que se vê, afinal como dizia Ferreira Gullar: “A arte existe porque a vida não basta”.





Produção do vídeo por Caio Fernandes

Imagens cedidas pelo entrevistado

 
 
 

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